Acordo Brasil-Bolívia coloca em foco UFN3 e Rota Bioceânica 4o4p2m

Parceria bilateral tem objetivo de aumentar a produção de fertilizantes nos dois países, além da integração regional 601q54

A ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil, Simone Tebet, e o ministro de Hidrocarbonetos e Energias da Bolívia, Francklin Ortiz, discutiram, nessa quarta-feira (31), a possibilidade de aumentar a produção de fertilizantes nos dois países.

? Ouça abaixo reportagem da Morena FM: 184h4p

Assunto que interessa muito ao Brasil – grande importador de fertilizantes – e a Mato Grosso do Sul. Isso porque a reativação das obras da UFN3 (Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III), em Três Lagoas, vai demandar um volume extra do gás natural boliviano, principal fonte de matéria-prima para produção de fertilizantes nitrogenados.

O acordo seria vantajoso para os dois países. Enquanto o Brasil tem capacidade técnica para produção de fertilizantes e um grande mercado consumidor, a Bolívia tem grande reservais naturais de gás natural.

Ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil, Simone Tebet, e ministro de Hidrocarbonetos e Energias da Bolívia, Franklin Ortiz (Foto: Washington Costa/MPO)
Ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil, Simone Tebet, e ministro de Hidrocarbonetos e Energias da Bolívia, Francklin Ortiz (Foto: Washington Costa/MPO)

Pelo memorando assinado entre os representantes do Brasil e da Bolívia, a iniciativa dá força à expectativa de retomada das obras da UFN3, pois a ampliação da oferta de gás boliviano para o Brasil é importante para o pleno funcionamento da unidade, que pertence à Petrobras.

Ureia, cloreto de potássio e NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) são justamente os produtos cuja produção será ampliada na Bolívia a partir do memorando assinado.

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Rotas de integração 2f3u2g

Outra pauta foi o projeto de integração sul-americana, que visa não apenas rotas rodoviárias ou de hidrovias, mas outras formas de integração, como a energética e a conectividade digital.

Duas das cinco rotas de integração beneficiam diretamente a Bolívia e os estados brasileiros na fronteira com o país vizinho – Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre – e abrirão espaço para ampliar o comércio e as relações de turismo e culturais entre os dois países.

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Simone Tebet observou que, enquanto a rota 3, chamada de Quadrante Rondon, interliga Mato Grosso, Rondônia e Acre à Bolívia, a rota 4, chamada de Capricórnio ou Bioceânica, também beneficiará a Bolívia pela proximidade.

Pelo cronograma atual, a Rota Bioceânica estará concluída antes da rota 3, que depende da ponte de Guajará-Mirim, cujo tempo de execução está estimado em 36 meses.

Mapa mostra rotas do Corredor Bioceânico Capricórnio (Foto: Ministério dos Transportes)
Mapa mostra rotas do Corredor Bioceânico Capricórnio (Foto: Ministério dos Transportes)

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