Foragida por assassinato em MS, Nayara vivia como Júlia no interior de SP 4l323x

Apesar do nome falso, Nayara foi identificada com ajuda de informações que circulavam nas redes sociais, como por exemplo as imagens de suas tatuagens 5n6j64

Presa no interior de São Paulo nesta semana, Nayara Francine Nóbrega dos Santos, 26 anos, que estava foragida da Justiça de Mato Grosso do Sul, vivia na cidade de Bragança Paulista (SP) há pelo menos um ano. Lá, usava o nome de Júlia.

Nayara, assassina de Carol
Nayara, condenada pela morte de Carolzinha, crime ocorrido em agosto de 2020. (Foto: redes sociais)


Segundo as informações da equipe da Polícia Militar de São Paulo responsável pela prisão de Nayara, ela morava na casa de uma amiga, no bairro Quinta dos Vinhedos. Depois de receber uma denúncia sobre a presença de uma foragida na localidade, policiais da força tática do 34º Batalhão da PM no interior paulista foram até a casa, onde a mulher se apresentou com o nome falso.

A identificação foi possível graças a publicações nas redes sociais sobre a fugitiva. As tatuagens que Nayara tem ajudaram a confirmar se tratar dela.

Depois da prisão, na quarta-feira (3) à noite, ela ou por audiência de custódia, em que a prisão foi homologada pela Justiça nesta quinta-feira (4).

Em seguida, foi transferida para a cadeia pública de Piracaia, município vizinho a Bragança Paulista.

Nayara vai ser transferida para cumprir pena em Campo Grande, depois dos trâmites jurídicos. A prisão precisa ser comunicada à 1ª Vara do Tribunal do Júri, em Campo Grande, que emitiu o mandado de prisão preventiva, para que seja baixada a guia de recolhimento.

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A defesa de Nayara tenta no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) anular o julgamento no qual foi condenada a 12 anos de prisão, pela morte de Carol Leandro Souto, no dia 31 de agosto de 2020.

Em resumo, a defesa de Nayara alega que ela atirou contra Carol, provocando a morte da jovem, porque teve medo. A apelação criminal está aguardando apreciação pelos desembargadores do TJMS.
Com base na investigação policial da 5ª Delegacia de Polícia Civil, a denúncia do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), acatada pelo Tribunal do Júri, é de que a condenada, usando uma arma irregular, atirou quatro vezes contra a vítima, atingindo-a mortalmente.

Para acusação, Nayara agiu por vingança contra Carol, pois já tinham desavenças anteriores. As duas eram vizinhas no Jardim Aero Rancho.

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